O que é um Grupo de Apoio?

Uma reunião online de pessoas - em nome de Cristo -, visando à comunhão, via divisão de cargas - aliviando-se o fardo da vida -, pelo compartilhamento mutuo, no qual a Palavra de Deus nos exorta para uma vida cristã plena (1), formando uma irmandade de caminhada com pessoas e Cristo, profunda e efetivamente.

Por que seria excelente participar de um Grupo de Apoio?

Por ser um dos meios mais eficientes e seguros ao mandamento apostólico, de se levar uma vida cristã de verdadeira comunhão, exercendo-se a Lei do Amor de Cristo, a qual há promessa de libertação dos pecados, e com isso regeneração, e uma vida abundante. Tudo que um cristão deveria ter como meta de vida! (2)
A ciência, sucessivamente, têm comprovado que os movimentos cristãos, em especial os Grupos de Apoio, apresentam vários benefícios à saúde emocional e social de seus participantes, não apenas no grupo, mas como efeito positivo em suas vidas familiares, trabalho, inclusive saúde, via ampliação do senso de pertencimento, acolhimento, oitiva de nossos sentimentos, etc. (3)
A autorresponsabilização do participante — com Deus (4) —, é o núcleo elementar ao sucesso transformacional dos Grupos de Apoio, pois incentiva à responsabilidade humana nos processos de vida/caminhada de cada um (participante). Os resultados vão além, criando o ambiente perfeito à restauração, em Cristo Jesus, nos relacionamentos de quem participa, com Deus, consigo mesmo e com as pessoas em sua volta — nessa ordem.

Literalmente, é um processo de reconexão com Deus > com o próximo > consigo mesmo, à transformação e cura.

(5)

Uma abordagem diferenciada:

Os grupos da Lion Ministry englobam três abordagens em uma, no seu processo (6):

Suporte: apresenta meios em grupo a fim de dar suporte às necessidades e dores de seus participantes, de forma sistêmica e bíblica.
12 Passos: estabelece rotinas divididas na forma de “passos”: etapas à consciência e autorresponsabilização na vida pessoal, social, física, emocional e espiritual de cada participante, com extrema eficácia, especialmente a vícios (7).
- - Vícios, dentro da visão do aconselhamento da Lion Minsitry, são meras fugas da realidade dolorosa/desconfortável interna e/ou externa do ser, consciente ou inconscientemente. Neste sentido, todo ser humano busca algum alívio via à ingestão ou atividades que provocam e produzem sensação de "bem-estar" momentâneos. (8)
    - Engloba-se toda forma de vícios, desde os ilícitos aos lícitos, como:
      - drogas, álcool, etc.;
      - os vícios socialmente não rotulados, que não envolvem substâncias externas e sim emoções que geram os químicos, internamente, como a codependência emocional, sexo, ira, medo, entre outros;
      - assim como, os culturalmente “glorificados”, entre eles: vício em trabalho, esportes, cuidados do corpo, beleza, dinheiro, poder, intelectualidade, etc.
  - Todos, com suas raízes espirituais, fruto de um ego alterado, e sofismado por perdas/traumas (9), e sua consequência: o orgulho (10).

Os 12 Passos nos Grupos de Apoio do Lion Ministry, partem do pressuposto e absoluto bíblico que:

Todo ser humano tem inúmeras áreas de fraqueza e necessita da Graça de Deus para ser transformado/recuperado (11).

Os processos de auto e mútua ajuda: reside na revelação da partilha, onde o ato de compartilhar e observar os outros compartilhando, somado aos feedbacks (comentários voluntários dos participantes, com permissão de quem partilha) (12), proporciona um "efeito espelho". Pela Graça do Espírito Santo (13), este espelhamento permite que a pessoa se compreenda, se arrependa, corrija seus caminhos e mude sua postura. Tal abordagem é eficaz em diversos grupos que lidam com comportamentos humanos, incluindo vícios, traumas, fobias e abusos.

A Partilha

É o fundamento bíblico principal, e reside na instrução de "levar as cargas uns dos outros", uma forma de cumprir a lei de Cristo (Gálatas 6:2). Especialmente, a quem está "cansado e sobrecarregado" por suas dificuldades, embasado na promessa de que Jesus Cristo dará "descanso" (Mateus 11:28). Na partilha também há um encorajamento - sem ser uma obrigação - em se "confessar os pecados (falhas, fraquezas) uns aos outros e orar uns pelos outros" (Tiago 5:16). Nesses atos de "santificação" da alma de quem participa, busca-se um alívio do peso da vida e à promoção de cura interior. (14)

Portanto, é a força motriz do grupo, via a fala de cada participante, em seu tempo, compartilhando situações comuns à vida humana, usualmente, problemas, desafios, circunstâncias de difícil gestão, muitas vezes sofrimentos, traumas, os quais requerem superação, a fim de encontrar eco/referência às suas necessidades e dores, entre aqueles que participam do grupo e que partilham (15).

Na prática, por mais que não seja uma condição imediata, num grupo de maior convívio, estreitando-se os laços/conexões (vide abaixo), no amadurecer do grupo, todos os participantes estariam abertos a compartilhar (em algum momento/encontro), sempre com respeito ao compromisso de sigilo (16), e ouvir o relato dos desafios de vida d

e cada um, sem nenhum julgamento ou acepção de pessoas, por qualquer condição, fraqueza, deslise — “pecado”(17).

A Conexão:

Todos os processos em grupo, primam gerar nos participantes, o seu principal efeito conscientizador: A CONEXÃO com Deus, entre os participantes, consequentemente, à conexão consigo mesmo, gerando um ciclo de autopercepção — ou revelação.

Esta é a chave de abertura — do coração — no processo de caminhada em grupo, e objetivo número a cada participante, a fim de:

Conectar-se com as necessidades, dores e sentimentos do próximo — via o efeito da compaixão (18) — para poder ter consciência, e se reconectar (identificar e identificar-se) às suas reais necessidades, dores e sentimentos em si próprio, num processo de revelação/descobrimento [autorresponsabilização], arrependimento, e cura!

A conexão/reconexão com Deus, intimamente:

À dinâmica da conexão segue o mesmo roteiro descrito por Cristo (vide figura "5" acima). É com Deus que cada participante, primeiramente, conecta-se ou se reconecta, verdadeira e profundamente, a fim de que haja cura:

"Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra". (Crônicas 7:14)

Como a “CONEXÃO” ocorre no Grupo de Apoio:

O esquema central está na busca (via oração e intercessão) e intervenção da Graça de Deus, nos “passos” (12 conjuntos de passagens bíblicas) que influenciam ou norteiam à PARTILHA.
Desta, surgem os demais efeitos, à COMPREENSÃO (dos ocorridos, circunstâncias, necessidades e dores, das dificuldades) de quem compartilha;
Obtendo-se uma VISÃO mais verdadeira/real de quem a pessoa é, por um lado e, por outro, num “efeito espelho”, vendo-se a si próprio, como está, reconhecendo-se também nos processos compartilhados por seus colegas.
Com isso, à maioria das circunstâncias partilhadas, promove uma associação [ou reconexão] de contextos, necessidades e sentimentos (comuns à história humana) entre participantes, gerando-se a EMPATIA [COMPAIXÃO] em quem ouve, e abertura do coração (sentimentos, emoções trancadas);
Naturalmente, respeitando-se o tempo e processo de cada um, culmina numa espiral mais profunda, o despertar da vontade de partilhar, à compreensão do outro e de si próprio, como seres humanos que passam por condições/situações similares: suas lutas, sofrimentos, desafios, suas limitações, em similaridade de contexto, ou intensidade, ou seja, à CONEXÃO: com Deus, com o próximo e si mesmo. (19)

Base e Postura Cristã dos Grupos de Apoio

Nos grupos não há “acepção [preferência] de pessoas” — como já foi salientado (20).
- Recebemos todo tipo de condição humana, sem fazer nenhum tipo de pre-julgamento ou inquérito de admissão. (21)
Igualmente, é terminantemente proibido tecer qualquer comentário não solicitado/autorizado e, muito menos, julgador (22).
- Levando quem o fez a ser advertido, separada e individualmente; numa segunda ocorrência, uma advertência aberta ao grupo; numa terceira, o desligamento imediato. (23)

Quem deve participar:

A todas as pessoas que estejam com “boa-vontade” para ajudar-se num processo de “paz” (pacificador, reconciliador) com Deus, consigo e com os demais a sua volta, são bem-vindas. (24)

A finalidade dos Grupos de Apoio:

Os grupos são desenhados a fim de ajudar pessoas a se conectarem e/ou reconectarem com Deus, com o próximo e consigo mesmas, num processo de partilha, conexão e cura — da alma, primeirissimamente, em Cristo Jesus. (25)

Como Participar:

Para participar, basta preencher o Formulário de Solicitação de Participação, abaixo. As informações solicitadas são importantíssimas para lhe conhecer melhor, mais a fundo, os desafios que esteja enfrentando a fim de encontrar o melhor perfil de grupo.
Em breve lhe enviaremos uma posição sobre a existência de vagas, dias/horários.
Havendo vagas, vamos lhe enviar o link (Google Meet) do grupo para sua participação.
Google Meet: é o aplicativo que se usa para realizar as reuniões online, disponível em todo o tipo de computador, celular ou tablet, e de facílimo manuseio.

Quando acontecem os grupos e sua duração:

Os grupos acontecem em dias variados, usualmente no período noturno, com início entre 18h e 20h, com duração aproximada — isso depende do número de pessoas (veja abaixo) — entre 45 a 90 minutos, no máximo.
A ocorrência é semanal ou quinzenal, e a manutenção da participação no grupo depende diretamente da sua frequência às reuniões, assim como sua assiduidade (pontualidade), participação, comportamento, basicamente.

Número de pessoas por grupo e perfil:

Os grupos variam entre três e doze participantes, mais o facilitador (responsável). Esse número é calculado a fim de que todos possam participar ao menos por cinco minutos, expressando-se, compartilhando, fazendo comentários, etc.

Como ocorrem as partilhas nos grupos, entre outras informações necessárias:

As partilhas são o coração dos grupos, ou sua razão de ser: pessoas interessadas em se autoajudarem com Deus e ajudar o próximo no mandado de Amor de Cristo à humanidade.
Ela ocorre naturalmente tanto àqueles que já foram iniciados, por iniciativa própria, como àqueles que perceberão as vantagens de se abrir com os demais que passam por circunstâncias e dores muito similares às suas — conforme já exposto no quadro “conexão”, acima.
A partilha consiste em, basicamente, em abrir o coração expondo sentimentos, circunstâncias, lutas, bençãos alcançadas, histórias de vida, traumas, erros, etc.
Ocorre sempre baseada no "passo" que o grupo esteja, naquele encontro/dia, procurando pautar as partilhas dentro do Espírito da mensagem que as passagens bíblicas (do sistema do "12 passos"), norteiem a ocasião.
Todos são convidados a partilhar. Partilha apenas quem quer, em ordem, um a um, com tempo e regras determinadas:
- cada um a sua vez, a pessoa manifesta seu desejo - ou não - em compartilhar, comunicando e/ou permitindo, que estaria aberta a possibilidade de receber comentários e feedback, dos demais participantes.

Comentários e Feedback:

- São observações feitas na primeira pessoa de quem comenta (“eu percebi…”, “eu senti…”), a quem compartilhou - como uma oferta de amor e crescimento espiritual com Deus a ambos (quem compartilhou e quem sentiu, percebeu a necessidade de oferecer o comentário/feedback).
- Nessa postura aberta, compreensível e amorosa, "eu" (quem comenta) exponho sentimentos, percepções, vislumbres, de "mim" mesmo, sempre relativo aos contextos, personagens e relatados do que fora compartilhado - anteriormente.
- Sempre numa postura e linguagem abertas, ou seja, não conclusivas, nem julgadoras ou fechadas:
  - - sem emitir opinião ou juízo de valor sobre algo - compartilhado -, ou dar conselhos. A postura central de quem está oferecendo os comentários e feedbacks, é muito mais de “se ouvir”, ou “se ver”, no processo de comentar, do que querer ajudar o outro:
      - aí está o desejado efeito-espelho, novamente, relativo à conexão com Deus, com o próximo e consigo mesmo, que transforma visões, sentimentos e trazem cura ao coração, em Cristo.
- quando permitido por quem partilha, sempre ocorrem ao final da partilha, numa solicitação formal de quem comenta (podendo ainda, o compartilhante — mudar de ideia, no decorrer e — não aceitar comentários).
- os comentários e feedbacks abertos, também são realizados em ordem, um a um, com tempo e regras determinadas.

Responsável pelo Grupo:

À operação de cada grupo, há um responsável. Alguém com experiência em grupos e - preferencialmente - formação teológica e humana.
É o responsável quem organizada de forma equânime seus participantes à partilha e feedbacks.
Este traz, expõe/explica e pondera o grupo dentro do que fora determinado à reunião: data/horário, o passo (dos 12 passos) que está sendo percorrido em questão, participantes, tempo de partilha e comentários/feedbacks, posturas e linguagens que devem ser seguidas às partilhas e feedbacks, tudo que envolve à organização e boa condução do grupo.

Organização do tempo de partilha:

Como os grupos variam entre três e doze participantes, cabe ao responsável, calcular e estipular o tempo de partilha e — eventuais comentários — a fim de que todos possam participar ao menos por cinco minutos expressando-se (compartilhando, e/ou fazendo comentários, etc.)

Venha participar conosco de nossos grupos terapêuticos:

Preenchendo o formulário abaixo, e aguardando o convite de participação.

Caso não tenha recebido uma resposta, não deixe de nos contatar pelo botão, clicando aqui ou no botão acima “contate-nos”, que em brave retornamos expondo o que estaria acontecendo.

Clique aqui, para ver as notas e referências numeradas

(1) Mateus 11:28, 18:20, Marcos 12:31, Gálatas 6:1-5, Romanos 15:1, 1 Tessalonicenses 5:14(2.1) "Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo." (Gálatas 6:2)(2.2) "Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei. E os que são de Crist o crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências." (Gálatas 5:22-24)(2.3) “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados.” (1 Pedro 4:8)(2.4) "Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens. O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância." (João 10:9-10)(2.5) "Esta é a mensagem que ouvimos dele e que agora lhes transmitimos: Deus é luz, e nele não há escuridão alguma. Portanto, se afirmamos que temos comunhão com ele mas vivemos na escuridão, mentimos e não praticamos a verdade. Mas, se vivemos na luz, como Deus está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se afirmamos que não temos pecados, enganamos a nós mesmos e não vivemos na verdade. Mas, se confessamos nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar nossos pecados e nos purificar de toda injustiça. Se afirmamos que não pecamos, chamamos Deus de mentiroso e mostramos que não há em nós lugar para sua palavra." (1 João 1:5-10)(2.5) "Portanto, confessem [compartilhem suas falhas, dificuldades interiores, limitações] seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para serem curados. A oração de um justo tem grande poder e produz grandes resultados."(2.6) Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida? (Marcos 8:36)(3) "Um rico conjunto de pesquisas destaca que a experiência da realidade compartilhada generalizada com outras pessoas desempenha um papel importante na obtenção de conexão social (Baumeister et al., 2018; Echterhoff & Higgins, 2018; Higgins et al., 2021; Reiset al., 2000, 2017; Rossignac-Milon & Higgins, 2018). Por exemplo, o fato de se sentir compreendido pelos outros está associado a avaliações positivas de interações sociais com estranhos (Cross et al., 2000), maior realização em relacionamentos próximos (Oishi et al., 2010) e maior satisfação com a vida (Lun et al., 2008; Reis et al., 2000). Além disso, a busca da realidade compartilhada generalizada com os outros - que se refere à experiência percebida de ter estados internos (por exemplo, crenças, sentimentos e atitudes) sobre o mundo em geral semelhantes aos dos outros (Echterhoff et al., 2009; Higginset al., 2021) - está intimamente ligada à busca da conexão social, já que a busca da realidade compartilhada generalizada é impulsionada não apenas pelas motivações das pessoas para entender o mundo ao seu redor (“motivos epistêmicos”; Higgins et al 2021). De fato, as pessoas buscam alcançar a realidade compartilhada generalizada não apenas com pessoas próximas, mas também com estranhos, e o grau em que as pessoas alcançam a realidade compartilhada generalizada está associado ao em alcançar a conexão social para seu bem-estar (Rossignac-Milon et al., 2021)." C. Baek, E., & Parkinson, A. (2022). Shared understanding and social connection: Integrating approaches from social psychology, social network analysis, and neuroscience. Soc Personal Psychol Compass. WILEY, 2022;16:e12710, 2. ResearchGarte. Doi: https://doi.org/10.1111//spc3.12710. Conteúdo: https://www.researchgate.net/publication/364438302_Shared_understanding_and_social_connection_Integrating_approaches_from_social_psychology_social_network_analysis_and_neuroscience. (4) "Mesmo que você diga: “Não sabíamos o que estava acontecendo!”, não o perceberia aquele que avalia os corações? Não o saberia aquele que preserva a sua vida? Não retribuirá ele a cada um segundo o seu procedimento?" (Provérbios 24:12)(4.1) A autorresponsabilidade, também conhecida como responsabilidade individual, é um conceito proeminente nas Escrituras Sagradas. A Bíblia consistentemente destaca a importância de cada indivíduo assumir a responsabilidade por suas ações e decisões. Essa responsabilidade se estende tanto à relação com Deus quanto às interações com os semelhantes.(4.2) A ênfase bíblica recai sobre a ideia de que cada pessoa é diretamente responsável pelas suas escolhas. As consequências dessas escolhas, sejam elas positivas ou negativas, são também de responsabilidade individual. A Bíblia apresenta diversos exemplos e ensinamentos que reforçam essa ideia, incentivando a reflexão e a tomada de decisões conscientes(5) Esta imagem é respectiva à relação desejada de cada participante no grupo, pela Graça (intervenção do Espírito Santo, como dom de Deus à salvação do homem) restabelece (alinha, funcionalmente) a conexão com Deus, que desperta a compaixão ao próximo, que consegue se conectar com este e, num “efeito espelho”, passa a se enxergar, apropriadamente: podendo ver e avaliar suas falhas, que de forma contrita, passa a depender de Deus, para caminhar e viver, em novidade de vida! (6) Distinta por sua inovação teórica, não se incluindo nas abordagens psicoterapeuticas, definidas em "Theoretical Approaches". Malhotra, A., Mars, J. A., & Baker, J. (2024, October 29). Group Therapy. Nih.gov; StatPearls Publishing. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK549812/(7) "EFFECTIVENESS OF 12-STEP PROGRAMS". Donovan, D. M., Ingalsbe, M. H., Benbow, J., & Daley, D. C. (2013). 12-Step Interventions and Mutual Support Programs for Substance Use Disorders: An Overview. Social Work in Public Health, 28(3-4), 313–332. https://doi.org/10.1080/19371918.2013.774663(8) "De quem são os ais? De quem as tristezas? E as brigas, de quem são? E os ferimentos desnecessários? De quem são os olhos vermelhos? Dos que se demoram bebendo vinho, dos que andam à procurade bebida misturada [para fugir da dura realidade]. Não se deixe atrair pelo vinho [por tudo que possa torpecer, distrais, levar a outras realidades] quando está vermelho, quando cintila no copoe escorre suavemente! No fim, ele morde como serpentee envenena como víbora [domina, vicia]. Seus olhos verão coisas estranhas [uma realidade distorcida], e sua mente imaginará coisas distorcidas [pelo engano da alma dominada]. Você será como quem dorme no meio do mar [a deriva de seus - falsos - desejos], como quem se deitano alto das cordas do mastro [achando que está bem - posicionado - , mas corre os maiores perigos]. E dirá: 'Espancaram-me, mas eu nada senti! Bateram em mim, mas nem percebi! Quando acordarei para que possa beber mais uma vez?" (Provérbios 23:29-35) (9) Primeiramente, importante entender o “sofisma”: “é uma linha de pensamento ou retórica que visa induzir o erro, a partir de uma falsa lógica ou sentido [...] Mesmo sendo um pensamento lógico, pode gerar conclusões equivocadas, caracterizando-se como um silogismo sofístico. Exemplo: 'Deus é amor. O amor é cego. Stevie Wonder é cego. Logo, Steve Wonder é Deus'.” (6.1) Alves, I. (2015, June 22). O que é Silogismo: significado, exemplos e tipos. In: Silogismo e sofismo. Significados. https://www.significados.com.br/silogismo/ (9.1) Há um pressuposto sistêmico, dentro do aconselhamento biblico Lion Ministry que, todas as pessoas - em menor ou maior forma - foram traumatizadas:

Trauma A: não receberam aquilo que deveriam receber: afeto, acolhimento, edificação, cobertura material/sustento e emocional, etc.
Trauma B: receberam o que não deveriam ter recebido: violência, abuso, abandono, etc.

E, com isso estariam impossibilitadas de se aproximar da Verdade divina de quem são de fato — em Cristo Jesus —, fruto do pensamento cheio de sofismas que traumas acarretam quem qualquer pessoa, por mais que busque “autoajuda”, “iluminação”, e tantas outras formas e doutrinas de correção a esse fato [só a Graça de Deus em Cristo Jesus salva e transforma corações, consequemente, pensamentos.].(10) "TRAUMA > ORGULHO", estes são a "dobradinha" da catastrofe humana. O pecado fere - traumatiza - e a reação incosciente à ferida - sem o auxílio de Deus/Cristo - é o orgulho: a "casca grossa" criada a proteger, num mundo sem leis [que não se obedecem as leis de Amor de Deus aos homens]. Um caso classico descrito na bíblia, que envolve traumas e orgulhos, pessoais, interralacionais, familiares, sociais e politicos, são da "casa de Mica" (seus pecaods e de sua mãe) e sua idolatria, o "levita solitário (orgulhoso e errante) buscando reconhecimento e fama, e a família/tribo de Dã, ferida por não possuir herança, com seus homens de "amrgoso coração". No contexto de Juizes 17 (extensivo ao cap. 18), descreve-se maravilhosamente o quanto pessoas e sociedades podem ser levados ao erro, engano e destruição por traumas e orgulho. (11) Porque “Todos [os seres humanos] pecaram e estão destituídos da glória de Deus.” (Romanos 3:23)(12) "O comentário sobre o processo do grupo é uma reflexão sobre suas verbalizações e outras ações observadas, sem interpretá-las. Ele usa o grupo inteiro como foco e base para o comentário, baseia-se em comportamento observável que pode ser descrito, se questionado [...] para trazer mais consciência aos membros do grupo como parte de seu crescimento e cura pessoal. [...] Além disso, o trabalho de Lewin (1944) enfatizou ainda mais os resultados positivos como motivos para o grupo examinar seu próprio processo como um meio de entender melhor as preocupações individuais dos membros do grupo." W. Brown, N. (2018). Group-as-a-Whole Process Commentary. Group, 42(1), 35–48. p. 37. Eastern Group Psychotherapy Society. https://doi.org/10.13186/group.42.1.0035 (13) "Eu [Jesus] o enviarei (o Espírito Santo) a você [para estar em estreita comunhão com vocês]. E Ele, quando vier, convencerá o mundo sobre [a culpa do] pecado [e a necessidade de um Salvador], e sobre a justiça, e sobre o julgamento: sobre o pecado [e a verdadeira natureza dele], porque eles não creem em Mim [e na Minha mensagem]; sobre a justiça [integridade pessoal e caráter divino], porque eu vou para Meu Pai e você não me verá mais; sobre o julgamento [a certeza disso], porque o governante deste mundo (Satanás) foi julgado e condenado." (João 16:7b-11) [Versão Amplificada e Traduzida](14) Gálatas 6:2-3, Mateus 11:28, Tiago 5:16(15) IMPORTANTE: frisar que, a psicologia, como sempre, se alimenta daquilo que é santo e de Deus, para dizer que é seu. Com os grupos e seus efeitos de irmandade e comunão não é diferente. (15.1)Em todo caso, esta atesta que: “os grupos [...] são cruciais devido à natureza de uma equipe que envolve compartilhar o mundo afetivo de um indivíduo e depois ser aceito pelos outros membros. A coesão do grupo estabelece um ciclo positivo de autofortificação de credibilidade, autorrevelação, compaixão, aprovação e confiança novamente (Yalom & Leszcz, 2020). Os membros de um grupo coeso podem estabelecer um relacionamento duradouro baseado na atratividade existente dentro da própria equipe (Yalom & Leszcz, 2020). Portanto, um líder de um determinado grupo terapêutico deve ter muito cuidado ao abordar problemas que possam comprometer a coesão dentro de uma equipe. Notavelmente, a coesão cria aceitação e confiança no grupo, que funcionam como mecanismos pelos quais personalidades perturbadas podem ser ajudadas. O processo de características iniciado inclui o aumento da disposição do cliente para expressar livremente seus sentimentos e a capacidade de testar a realidade e tornar-se mais discriminatório em sentimentos (Yalom & Leszcz, 2020). Além disso, os clientes do grupo podem tomar consciência da discordância entre as suas experiências e o autoconceito (Yalom & Leszcz, 2020). Embora seja a experiência do cliente o que mais importa, as ações e a conduta do terapeuta podem ter um efeito retumbante na aceitação e na confiança dentro do grupo.” PsychologyWriting. (2022, December 1). The Theory and Practice of Group Psychotherapy. Group Cohesiveness. PsychologyWriting.com. https://psychologywriting.com/the-theory-and-practice-of-group-psychotherapy/ (16) "Quanto devo compartilhar? A confidencialidade é uma parte importante das regras básicas da terapia de grupo. No entanto, não há garantia absoluta de privacidade ao compartilhar com outras pessoas, portanto, use o bom senso ao divulgar informações pessoais. Dito isto, lembre-se de que você não é o único que compartilha sua história pessoal. Os grupos funcionam melhor onde existe uma comunicação aberta e honesta entre os membros. Os membros do grupo começarão como estranhos, mas em pouco tempo você provavelmente os verá como uma fonte de apoio valiosa e confiável." Johnson, B. (2019, October 31). Psychotherapy: Understanding Group Therapy. American Psychological Association. https://www.apa.org/topics/psychotherapy/group-therapy (17) "PECADO/PECAR". Apesar de algumas formas em hebraico e em grego relativas ao pecado, a raiz semântica (que traz significado — prático) ao pecado seria: “errar o alvo”, “errar o caminho” e, com isso, "perder-se", trazendo prejuízo a si próprio — por um lado — e, as pessoas em volta, Pierce, L. (2022). H2398 - ḥāṭā’. In Strong’s Hebrew Lexicon (kjv) (p. Outline of Biblical Usage). Blue Letter Bible. https://www.blueletterbible.org/lexicon/h2398/kjv/wlc/0-1/ (18) "O efeito da compaixão", trata-se da Graça de Deus contida no coração do "Bom Samaritano", descrita por Jesus, em Lucas 10:33 (v. ARA). Esse é o efeito desejado a ser alcançado nos grupos: à abertura de corações fechados, à transformação de "corações de pedra em carne" (Ezequiel 36:26).(18.1)A compaixão é o efeito do grupo estar se abrindo à obra do Espírito Santo do Senhor nos corações, assemelhando se com Deus, afina: "o Senhor consola o seu povo e terá compaixão de seus afligidos" (Isaías 49:13); "o Senhor é bom para todos; a sua compaixão alcança todas as suas criaturas" (Salmos 145:9); Jesus Cirsto tinha sempre grande "compaixão" e os "curou" (Mateus 14:14)(19) Larkin, N. (n.d.). Another great clip from our guest speaker two weeks ago. @Thesanctuaryfl; Instagram. https://www.instagram.com/reel/Cu7WKRvgF02/?igshid=NjFhOGMzYTE3ZQ%3D%3D (20) "Mas glória, honra e paz a todo homem que pratica o bem [...], pois não há acepção [preferência] de pessoas para com Deus. Porque todos os que sem [conhecimento da] lei* pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que pecaram segundo a lei [com conhecimento dela] serão julgados pela lei; (Porque não são justos diante de Deus os que ouvem a lei, mas os que praticam a lei serão justificados. Pois quando os gentios, que não têm a lei, fazem por natureza as coisas contidas na lei, estes, não tendo a lei, são uma lei para si mesmos: Que mostram a obra da lei escrita em seus corações, sua consciência também dando testemunho, e seus pensamentos mesquinhos enquanto acusam ou desculpam uns aos outros;). No dia em que Deus julgará os segredos dos homens por Jesus Cristo de acordo com o meu evangelho." (Romanos 2:10-16)*Mateus 22.36-40: “Mestre, qual é o grande mandamento na Lei? Respondeu-lhe Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas.”(21) "E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento." (Marcos 2:17)(22) “Não julguem, para que vocês não sejam julgados. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês. 'Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?' Como você pode dizer ao seu irmão: 'Deixe-me tirar o cisco do seu olho', quando há uma viga no seu? Hipócrita, tire primeiro a viga do seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão.” (Mateus 7:1-5)(23) "Ora, se alguém irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão; mas, se não te ouvir, leva ainda contigo um ou dois, para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada. E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano. Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu. Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.” (Mateus 18:15-19)(24) “Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade* para com os homens.” (Lucas 2:14)*Àqueles que tem o desejo, a boa intenção, em buscar a justiça, a bondade, o concerto. Thayer's Greek-English Lexicon. (2023). εὐδοκία - Ancient Greek (LSJ). Lsj.gr. https://lsj.gr/wiki/εὐδοκία (25) 1 Tessalonicenses 5:8, 11; Gálatas 6:2

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